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Design Thinking na gestão jurídica

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Texto originalmente publicado no site Grupo Barcelos

Como você procura resolver os problemas dos seus clientes? Você opta por soluções antigas ou prefere se aventurar em novas formas de resoluções? E para ir ao trabalho, você costuma seguir pelo mesmo caminho ou procura sempre diversificar nas suas rotas?

Esses questionamentos nos fazem pensar em como utilizamos a nossa mente para enfrentar pequenos ou grandes desafios do nosso cotidiano. O nosso cérebro busca, através do nosso repertório, pequenas ligações que podemos fazer, como peças de um quebra cabeça, para podermos unir e assim encontrar uma ou várias soluções.

A ideia é sempre alimentar o seu repertório com diferentes conhecimentos e de áreas distintas. Mas o que isso tudo tem a ver com o design thinking e principalmente com a inovação e a empatia? 

EMPATIA, A CHAVE DE TUDO

O termo design thinking ganhou popularidade com a agência de design mais famosa do mundo, a IDEO. O objetivo dessa metodologia é trabalhar com os problemas através do olhar, da criatividade e do aprendizado, o que acaba resultando em soluções criativas

O design thinking pode ser utilizado em qualquer meio, e não é necessário ser um designer ou alguém do meio artístico para usá-lo. Se você tem um problema que precisa ser resolvido, você pode usar essa abordagem para encontrar a melhor solução. Lembrando que, no meio jurídico, o design thinking pode também ser um diferencial.

Conforme o CEO da IDEO, Tim Brown, o design thinking é “uma abordagem para a inovação centrada no ser humano, guiada pelas ferramentas do design para integrar as necessidades das pessoas, as possibilidades da tecnologia e os requisitos para o sucesso do negócio.”

Portanto, exige um olhar humano e empático, com um enfoque nas pessoas. Empresas que trabalham com essa forma de pensar, possuem equipes multidisciplinares que atuam em conjunto para resolver problemas. Por que elas fazem isso?

Veja só: uma pessoa especializada em contabilidade pensa de modo diferente em relação a uma pessoa do meio jurídico, que também pensa totalmente diferente a uma pessoa do marketing e por aí vai… Cada pessoa contribuirá para a solução de um problema com base no seu conhecimento, especialidade e repertório.

Um trabalho feito a partir do design thinking tem o objetivo de resolver uma dor dos clientes e, para tanto, é necessário entender o problema mirando na pergunta, e não na solução. Ou seja, é necessário ter empatia, colocando-se no lugar dos clientes para entender suas necessidades.

É importante ter em mente que a empatia exige, de fato, compreender a dor do cliente, que nem ele mesmo saberia descrever. Portanto, não basta perguntar aos clientes o que eles querem. É necessário entender quem são essas pessoas e percorrer toda sua jornada, para identificar problemas e formular soluções efetivamente inovadoras.

Aposto que agora você está curioso para saber como de fato usar o design thinking para criar soluções inovadoras no meio dos negócios, certo? 

A dica de ouro é se aventurar aqui neste ebook gratuito para encontrar as respostas às suas perguntas, e principalmente para saber como funcionam as etapas e os exemplos com marcas famosas que utilizaram o design thinking para dar um up em suas estratégias.

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